ATÉ QUANDO?
ATÉ QUANDO?

ATÉ QUANDO?

“Ó Deus, as nações invadiram a tua herança; contaminaram o teu santo templo; reduziram Jerusalém a ruínas. Deram os cadáveres dos teus servos como pastos às aves dos céus, e a carne dos teus santos aos animais da terra. Derramaram o sangue deles como água ao redor de Jerusalém, e não houve quem os sepultasse. Somos feitos o opróbrio dos nossos vizinhos, o escárnio e a zombaria dos que estão em redor de nós. Até quando, Senhor? Indignar-te-ás para sempre? Arderá o teu zelo como fogo”? (Salmo 79.1-5).

Até quando, Senhor? Esconder-te-ás para sempre? Até quando arderá a tua ira como fogo? Lembra-te de quão breves são os meus dias; de quão efêmeros criaste todos os filhos dos homens”! (Salmo 89.46,47).

“Disse, pois, ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis. Engorda o coração deste povo, e endurece-lhe os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para que ele não veja com os olhos, e ouça com os ouvidos, e entenda com o coração, e se converta, e seja sarado.

Então disse eu: Até quando, Senhor? E respondeu: Até que sejam assoladas as cidades, e fiquem sem habitantes, e as casas sem moradores, e a terra seja de todo assolada...” (Isaías 6.9-11).

“Filhos dos homens, até quando convertereis a minha glória em infâmia? Até quando amareis a vaidade e buscareis a mentira?” (Salmo 4.2).

“Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. Tem compaixão de mim, Senhor, porque sou fraco; sara-me, Senhor, porque os meus ossos estão perturbados. Também a minha alma está muito perturbada; mas tu, Senhor, até quando?... Volta-te, Senhor, livra a minha alma; salva-me por tua misericórdia” (Salmo 6.1-4).

Até quando, ó Senhor, te esquecerás de mim? para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto? Até quando encherei de cuidados a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando o meu inimigo se exaltará sobre mim? Considera e responde-me, ó Senhor, Deus meu; alumia os meus olhos para que eu não durma o sono da morte...” (Salmo 13.1-3).

“...quando eu tropeçava, eles se alegravam e se congregavam; congregavam-se contra mim, homens miseráveis que eu não conhecia; difamavam-me sem cessar. Como hipócritas zombadores nas festas, rangiam os dentes contra mim. Ó Senhor, até quando contemplarás isto? Livra-me das suas violências; salva a minha vida dos leões!” (Salmo 35.15-17).

Até quando, ó Deus, o adversário afrontará? O inimigo ultrajará o teu nome para sempre?” (Salmo 74.10).

 

“Volta-te para nós, Senhor! Até quando? Tem compaixão dos teus servos. Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que nos regozijemos e nos alegremos todos os nossos dias” (Salmo 90.13,14).

Ó Senhor, Deus da vingança, ó Deus da vingança, resplandece! Exalta-te, ó juiz da terra! Dá aos soberbos o que merecem. Até quando os ímpios, Senhor, até quando os ímpios exultarão? Até quando falarão, dizendo coisas arrogantes, e se gloriarão todos os que praticam a iniquidade?” (Salmo 94.1-4).

“Respondeu-lhe um dentre a multidão: Mestre, eu te trouxe meu filho, que tem um espírito mudo; e este, onde quer que o apanha, convulsiona-o, de modo que ele espuma, range os dentes, e vai definhando; e eu pedi aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. Ao que Jesus lhes respondeu: Ó geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando vos hei de suportar? Trazei-mo”  (Marcos 9.17-19).